sexta-feira, 22 de julho de 2016

Contos de Fadas


A importância de trabalhar os Contos de Fadas e os Clássicos...


Esta semana estive em formação pela Prefeitura Municipal de Viamão e tive uma importante palestra sobre a entonação na leitura de histórias para crianças.
Neste encontro um ator nos mostrava que mais que conhecimento de texto necessitamos ter respiracao, entonação, pausa lógica e dramática ao contar histórias para nossos alunos.

Está palestra me fez lincar com o assunto abordado na interdisciplina de literatura Infanto juvenil: CONTOS DE FADAS.
             
  Compreendo que apresentar os contos de fadas para um criança, é um momento que estimulamos a imaginação, concentração, instigamos a curiosidade, e fazer viver os seus desejos, anseios e duvidas, pois a fantasia trasnporta todos nos para um mundo mágico de conhecimentos e novas potencialidade. 

                Contar histórias é uma forma de mexer com os sentimentos, auto-esti
ma e a fantasia, aguça o conhecimentos para atrair a concentração o raciocinio e o imáginário, quando os alunos são pequenos apresentamos as ilustrações atrativas, com fantoche, contos com aventais, recursos sonoros, degustação, cheios e tudo que possamos faze-lo interagir com o enredo. 


               

TARJA BRANCA - FILME

Assisti estes dias o filme TARJA BRANCA e penso em fazer uma postagem desde entao....

O filme Tarja Branca – A Revolução que Faltava é um convite à reflexão sobre a infância, o brincar e o espaço que a brincadeira ocupa (ou não) na vida das pessoas enquanto adulto, creio que tenha muito que ver com a interdisciplina de Ludicidade.
 Cacau Rhoden, diretor do documentário  diz que o objetivo não era propor um resgate à infância, que isso seria infantilizar o adulto e a importância de cada uma das fases da vida. “A ideia era lembrar o espírito lúdico, livre e pleno que existia com mais potência em nós quando crianças e abrir espaço para que ele esteja mais presente no nosso cotidiano, nas nossas vidas e nas relações com o outro”, diz.
O filme é costurado em cima de depoimentos de pessoas das mais variadas especialidades e histórias de vida. Psicólogos, pedagogos, artistas, pesquisadores, musicistas e brincantes estão no enredo. Entre eles, alguns conhecidos como Antônio Nóbrega, José Simão, Domingos Montagner e Wandi Doratiotto.
Logo no começo, os entrevistados relembram suas brincadeiras preferidas na infância, como pular corda, empinar pipa e rodar piões. É o início da reflexão, da retomada dos gostos e do que nos divertia quando pequenos. “Um convite para o espectador relembrar suas brincadeiras de infância”, conta Rhoden.
A pedagoga Ana Lucia Villela coloca o brincar como fundamental para a formação completa de uma pessoa. “É na brincadeira que a criança vai sozinha aprender a achar solução para problemas, é onde ela vai aprender a colaborar, a conviver com os outros e com o diferente, a pesquisar, a ver tudo que existe com olhar criativo, é onde as invenções vão surgir”.
A identidade cultural brasileira também é debatida em todas as suas expressões, os brincantes, o maracatu, o carnaval. O como a palavra folclore, por exemplo, deixou com o passar do tempo de representar a cultura nacional e passou a ter uma conotação de pitoresco.
Assim, o debate sobre a importância do lúdico em todas as fases da vida segue e os entrevistados são convidados a falar sobre uma foto de sua infância que os tenha marcado, que represente a essência de cada um enquanto criança. A ideia de Rhoden era instigar todos a olhar nos seus próprios olhos de criança para retomar a essência do brincar. “Olhar para uma foto da sua infância e responder para aquela criança o que você fez dela, onde ela está”.
E durante todos os 80 minutos do documentário o espectador continua a se sentir dentro da história, se questionando sobre o seu próprio espírito lúdico e as escolhas que lhe fizeram aflorar ou ser deixado de canto. “O filme olha no olho de cada espectador individualmente. Faz todos refletirem sobre como foi sua infância se brincou, se não brincou. É uma semente, um gatilho para uma reflexão que as pessoas não costumam fazer”, completa.
Faço esta postagem na casa de uma pessoa muito querida, um adulto, de 47 anos que coleciona brinquedos e nao poderia deixar de postar fotos dessa coleção.
Brinquemos !





Fonte: http://portal.aprendiz.uol.com.br/2014/08/06/tarja-branca-retrata-a-importancia-do-brincar-na-vida-adulta/
fotos: arquivo pessoal

AINDA SOBRE BRINCAR

Ao brincar a criança constitui novos laços de confiança com o mundo, já que, segundo o pensador alemão Walter Benjamin, “todo hábito entra na vida como brincadeira”.
Lev Vygotsky, pensador da educação, defende em seus estudos que o brincar é uma atividade humana criadora e que está intimamente ligada a imaginação, a fantasia e a realidade. De acordo com Márcia, ao brincar, a criança vivencia diferentes complexidades: cria hipóteses, resolve problemas, interpreta, explora, deduz, seleciona, categoriza, enfim, constitui e afirma formas de interagir com o mundo. Ao conviver com seus pares, as crianças lidam com os combinados construídos pelo grupo, o que faz com que aprendam a respeitar a opinião do próximo e a compartilhar ideias.  A presença do adulto neste brincar também é de grande importância, pois “dessa forma, eles conseguem perceber como elas agem e interagem em diferentes situações e criam um espaço de aproximação entre eles, proporcionando trocas e diálogos”, destaca Márcia.
O brincar não é um momento de “fazer nada”, mas sim um tempo de descobertas e constituição do ser humano,os adultos devem refletir cotidianamente sobre este fazer da criança e estarem atentos para algumas considerações importantes, tais como:
- Afirmar sua confiança na criança, bem como valorizar este brincar, não o desmerecendo, ou ainda, o inferiorizando;
- Buscar participar deste momento, estar próximo, interagindo e conversando com a criança;
- Sugerir e proporcionar novas possibilidades ao brincar: proporcionar escolhas diferenciadas, seja no formato dos materiais (brinquedos, utensílios domésticos, blocos de madeiras, pedaços de tecidos, entre outros), seja nos espaços escolhidos;
- Considerar que, ao brincar, a noção do tempo da criança passa a ser outra, onde o tempo “relógio”, o qual regula a vida adulta, não é considerado. A criança se envolve de tal forma, que a duração e a intensidade do brincar passam a organizar este tempo,
- Que o brincar seja um espaço respeitado, valorizado e ofertado a todas as crianças, independente da idade ou condição social.
“Brincar é, acima de tudo, um momento fundamental no desenvolvimento dos pequenos, mas também é a possibilidade de encontros e aprendizados para os adultos”.

Fonte de consulta

http://www.singcomunica.com.br/importancia-do-brincar-para-adultos-e-criancas/

POEMA E POESIA



POEMA:


 Texto formalizado em versos e estrofe
 Linguagem poética: ritmo, métrica, sonoridades, figura de estilo



POEMAS TAMBEM TEM DIMENÇÕES, COMO BEM NOS PROVOCOU A INTERDISCIPLINA DE LITERATURA A DEBATER NA AULA, SERIAM ELAS :

Dimensão 1: Aspecto sonoro das palavras


Dimensão 2: Brincar com o espaço da folha em branco, através de desenhos 

Dimensão 3: Usar imagens e formas não convencionais


Dimensão 4: Tratar de sentimentos e vivências das crianças 

Dimensão 5: Usar o absurdo, o humor e o inesperado

 Dimensão 6: Buscar inspiração em composições folclóricas, paralendas e travalínguas 




P

POESIA:

É  Conteúdo poético que podemos encontrar no poema, mas que pode também ser encontrado em narrativas literárias.


Encerro esta postagem com a delicia de poesia do nosso poetinha Mário Quintana :




Jogando com material dourado







Neste vídeo alunos do quinto ano, fazem um "SOS" para auxiliar colegas que ainda tem dificuldade na construção do numero através de um jogo construído por eles com material dourado.



Eu divido este momento aqui com muito orgulho, pois como diz Esther Grossi " Aprendemos com quem sabe mais, menos e igual a nós. A didática é uma provocação e só ensina quem aprende"



Esses meus alunos me matam de orgulho!

SOBRE O FILME SOU SURDA E NÃO SABIA


Penso na menina Sandrine do filme “sou surda e não sabia”. Ela é um exemplo de como uma pessoa pode  se sentir em um meio em que não é entendida, mesmo que seja no meio familiar com pessoas que a amam, não se fazer entender, nao se comunicar pode ser algo torturante. É importante que façamos o exercício de relativização, que nada mais é, que nos   colocarmos no lugar do outro para melhor compreendê-lo. 
  
 Se o mundo fosse surdo, me sentiria deslocada? Me sentiria diferente? Sentiria que tinha um som mas queeste som nao serviria para que fosse compreendida pelos demais? Sentiria que os outros pouco se importam se eu consigo ou nao me comunicar?

Seria como  os surdos que  utilizam os sinais, e expressões, e na maioria das  vezes não são reconhecidos, compreendidos, respeitados no seu direito de se comunicar?

 Provavelmente, não nos sentiriamos identificados com as pessoas que nao nos escutam, pois tenho capacidade auditiva enquanto os demais se comunicam exclusivamente por libras. 

Como nos sentiríamos se  não tivessemos  acesso à linguagem de sinais, tal qual os surdos não têm acesso à linguagem oral?

Acho muito interessante fazer esse tipo de reflexão. 

Precisamos nos dar conta que os alunos surdos, nao estao sendo incluidos socialmente quando a acessibilidade "de verdade" nao lhes é plenamente oferecida. 




O JOGO DO REPARTIR

Quem é aqui do Rio Grande do Sul conhece o trabalho do GEEMPA (Grupo de Estudos sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação), geralmente lembrado na figura da Esther Grossi. Já participei de alguns cursos promovidos por esse grupo e fiz parte dele como pesquisadora por 10 anos. Sou suspeita para falar a respeito pois tenho o pós-construtivismo como a teoria que embasa a minha prática de professora em sala de aula.

  O jogo de repartir é um jogo pensado pelo Geempa para alfabetização matemática.

Meus alunos de quarto ano, chegaram com bastante dificuldade na DIVISÃO e me utilizei desse jogo para auxiliá-los na compreensão da mesma.

Material:
- sementes (uso aquelas de feijão branco, bem grandes)
- copos plásticos pequenos (tipo os de cafezinho)
- dado
- ficha didática (para o registro do jogo)



Instruções:
Em grupos, cada jogador, na sua vez, pega um punhado de sementes. A seguir, lança o dado e pega tantos copos quantos os do número que caiu. Então reparte as sementes nos seus copos, de modo que cada copo fique com o mesmo número de sementes (ideia da divisão). Em seguida, registra sua jogada na ficha didática. O jogador seguinte faz o mesmo, e assim sucessivamente.









Normalmente, peço que cada aluno complete 5 jogadas. É importante insistir no sentido de cada copo e quantidade de sementes que sobram. Num segundo momento (em um outro dia, dependendo de como eles se saírem nas primeiras tentativas), retomo com eles o jogo, porém questionando sobre a possibilidade de descobrir o número de sementes do punhado inicial a partir dos números registrados na ficha (ideia da multiplicação). Jogamos novamente, porém peço que passem a fazer o registro das operações (divisão e multiplicação, considerando que quando há sobra de feijões ainda é necessário somar os que sobram).



O jogo foi muito legal na sala, e ajudou muito na construção da divisão pelo grupo.






Pensando acerca de Musicalidade



Musicalidade,no meu ponto de vista,é a forma de cada pessoa se expressar e sentir a música. Envolve mais que a música, propriamente dita,mais que melodia, acordes e letra é um ato de sensibilidade.
 Música é arte,nos toca, nos envolve, nos remete além do ouvir também ao sentir, música é parte da vida,e como nos diz Sara Paim; "Somos os nossos recuerdos";  não ha quem não recorde coisas e momentos ao escutar determinadas músicas.
 Para mim, musicalidade é sentimento e música vida. Minha experiência com música vem desde a infância, das cantigas, que minha vó cantava em italiano até a coleção de vinis do meu pai que eram território proibido mas também fonte de muita conversa na minha adolescência sobre rock e um momento de proximidade entre nós pelo gosto musical. Uma das memórias mais legais que tenho com meu pai, foi aos 10 anos de idade ter ido com ele no show do Raul Seixas.




SOBRE LEITURA E DRAMÁTICA NA SALA DE AULA

“Nas tramas da literatura infantil: olhares sobre personagens “diferentes” escrito por Rosa Maria Hessel Silveira.

 Neste texto, sugerido na interdisciplina de Literatura Infantil,  a autora apresenta dez livros literários com seus respectivos conteúdos que mostram coisas cotidianas que vivemos nas escolas e muitas vezes não sabemos como agir e ajudar nossos alunos.

Achei que o texto vem de encontro com uma das máximas pós-construtivistas que embasada na psicanálise nos mostra que a aprendizagem não é apenas lógica, como também é dramática. A literatura infantil pode ser uma excelente forma de tocar nas dramática que encontramos em nossas salas de aula.

Encontrar nas obras literárias a possibilidade de ajudar  alunos a se verem espelhados nas personagens  é uma forma lúdica e sensível de tocar em coisas que podem ser doloridas para eles. Mais que isto é um aporte fantástico para nós professores.

É possível identificar nos livros analisados o que a autora chama  de “gênese das diferenças” que nada mais é que uma breve explicação dada aos  leitores de que aquele personagem é diferente, pois nasceu assim. Em alguns livros junto com a explicação de que o personagem nasceu assim é possível encontrar uma explicação da deficiência do personagem. Estes livros também ajudam a própria família a entender e aceitar as deficiências.


    A leitura desse texto foi produtiva,  pois me fez refletir acerca da literatura na sala de aula não exclusivamente como deleite mas como terapêutica e que auxilie no tocante as dramáticas dos alunos em sala de aula.

Sobre a Inclusão de Surdos na Escola Regular

A linguagem é o que nos difere dos outros animais é o que nos torna seres inteligentes.

Através das palavras  interagimos, nos colocamos, nos posicionamos e nos mostramos para os demais humanos . 

A antropologia nos ensina que trocamos instinto por inteligência, por tanto, desde o nascimento aprendemos. A linguagem, é nosso primeiro meio de ver o mundo. As mães falam com seus bebês e deste encontro nasce o ser humano, das suas interações sociais, dos grupos pelo qual convive e vai se tornando o que ele é.
Agora imagine como seria se fosse-nos negada a possibilidade de comunicação...
Os processos de aquisição da linguagem para surdos não são tão simples, , começando com a negação no início da infância do aprendizado de libras muitas vezes advindas da própria família por ignorância ou falta de aceitação.  A criança surda não encontra facilmente uma escola que tenha libras como língua no currículo, precisando deste modo ir para uma escola especializada, não ocorrendo a famosa INCLUSÃO o que  torna o ensino de libras bastante exclusivo para não dizer excludente.

Ao ler o texto “Em defesa da escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro.”, das autoras Campello e Rezende, fiquei  impactada, com o fato de não existir  a "escola inclusiva" como uma maneira de introduzir crianças deficientes na escola regular. Na tentativa de fechar importantes institutos como INES ou o IBC, o MEC afirma que escolas assim são segregadoras. Viver em comunidade, com pessoas que te compreendem, literalmente falam a mesma língua que você, é segregador?

.  “Verifica-se que a Língua de Sinais é utilizada muito mais como um instrumento a fim de ensinar a Língua Portuguesa, que possui prestígio e goza de reconhecimento social dentre os professores que, em sua grande maioria, não possuem fluência em Libras e, tampouco, qualificação metodológica voltada ao ensino de alunos surdos. Em decorrência deste contexto, perde-se a expectativa de excelência que deveria pautar a proposta bilíngue de ensino, também prevista em lei, para os sujeitos surdos...”.


Nós professores, necessitamos de formação para recebermos nossos alunos surdos e os incluirmos de forma digna na escola. . A escola precisa ser transformadora dentro da nossa sociedade, e não meramente um dublê e para isto nós professores precisamos tomar o nosso papel de protagonistas deste processo.


sábado, 2 de julho de 2016

OLHAR X VER

A priori, “ver e olhar”, eram para mim; senso comum e não passavam de meros sinônimos. Foi necessário, ver os vídeos e ler o material sugerido na interdisciplina de Seminário Integrador III  para perceber uma longa distância na conceituação destas duas palavras.Elas tem campos de significação diferentes e contrastantes, para minha surpresa. Segundo as leituras que fiz baseadas na obra: “O Olhar Viajante” de Sérgio Cardoso: ver conota discrição e passividade, é um olhar desatento, ingênuo, espontâneo, subjetivo. Já olhar tem como condição a intenção, a investigação, a necessidade de ver o novo e vê-lo de novo, ele investiga e provoca a dúvida. Os vídeos me auxiliaram a ilustrar o que li. No intitulado Thomas Newman, algumas folhas secas, objetos e uma sacola de supermercado voavam soltos na rua fazendo uma dança que estou acostumada a ver no dia a dia. Este vídeo não me tocou, não me fez ter vontade de seguir vendo-lhe. Entendo que ele foi visto e não olhado por mim. O vídeo “Pas De Deux”, me tocou, me emocionou, me causou curiosidade, pensei, em princípio, que poderia ter alguém, vestido, de preto manipulando os tecidos. Precisei voltar o vídeo, reassistir, creio que  este vídeo foi olhado por mim, afinal o olhar pensa, é a visão feita interrogação.
 Observei também que a semelhança entre os dois vídeos é gigantesca, o que confirma que entre ver e olhar o que se transforma é a configuração de mundo de quem assiste.
Estes vídeos e leituras me fizeram entrar em conflito e pensar se estou OLHANDO meus alunos ou apenas os VENDO, se estou cumprindo com meu papel de pesquisadora desntro da sala de aula ou se estou sendo uma mera cumpridora de tarefas.
Creio que para fazer diferença na educação e sei que a aprendizagem passa pelo lógico e pelo dramático e vou ser mais atenta a partir de agora para OLHAR o que precisa ser visto dando significado a minha prática.


 Estamos de OLHO! :)

Continuando a Nadar...

E ontem assisti "Procurando Dory"... o meu pensamento mais recorrente foi "preciso trazer meus alunos"...


Mais uma vez a PIXAR deu show!


O filme, ao contrário do que eu esperava, não trata de uma peixinha engraçada pq é "esquecida" ele mostra a busca de identidade de uma peixinha com necessidade especial.


Todo mundo sabe do meu amor pelo trabalho com crianças que tem "necessidades especiais"...Então imaginem minha felicidade e emoção ao ver a Dory e vários outros personagens que apresentavam restrições cognitivas mostrando que todos podem aprender e que superação é palavra de ordem.


Quero muito ir com meus alunos e quero que eles se vejam naqueles personagens e que isto lhes de a certeza de que só há uma coisa a fazer : "continue a nadar, nadar, nadar...para achar a solução...nadar!"


E por falar em continuar a nadar...nestes dias tenho retomado as atividades  do PEAD depois de um tempo pensando em desistir por problemas pessoais que me tiraram do meu eixo, mas como a Dory não me deixarei mais abater e vou em frente...Então tenho muito oceano para trilhar nestes dias de final de semestre.