O filme “Os sinos de Anya” apresenta dois personagens
centrais, ambos com dificuldades provenientes de problemas ; Dislexia e
Cegueira.
Atraves do laço de amizade estabelecido entre os dois, Scott ganha a confiança de Anya, e faz com que ela perca, aos poucos, o medo de sair de casa, pois ela nunca havia saído sozinha , e apartir daí começa a ensinar a anya a usar a begala pra se locomover e andar nas ruas . Ela começa a sentir a liberdade, apesar de sentir o medo que tudo o que é novo traz. Conseguindo andar sem Scott pelo menos uma vez antes de sua morte.
Anya também traz mudanças significativas na vida de Scott.
Faz ele perceber que ele não é retardado como todos pensam, ensina o Braille a ele, e conversa com sua mãe a respeito da supeita de que ele tenha dislexia, ele acaba fazendo o teste, e descobre que conseguiraria aprender a ler apesar de sua dificuldade. Ela trás para ele a esperança novamente, ele começa a se sentir útil por ajudar Anya. Em uma metáfora podemos dizer que ele se transforma em olhos para ela, mas ela também se transforma em olhos para ele pois é a possibilidade dele ver o mundo de outra forma, ele pode ler o mundo pela primeira vez, ele é visto como capaz.
A deficiência de Anya e a dificuldade de Scott com a dislexia fez com que eles se identificassem pelas suas limitações. Eles deram forças um ao outro para que pudesse perder o medo de ultrapassar as dificuldades que cada necessitava enfrentar.
Atraves do laço de amizade estabelecido entre os dois, Scott ganha a confiança de Anya, e faz com que ela perca, aos poucos, o medo de sair de casa, pois ela nunca havia saído sozinha , e apartir daí começa a ensinar a anya a usar a begala pra se locomover e andar nas ruas . Ela começa a sentir a liberdade, apesar de sentir o medo que tudo o que é novo traz. Conseguindo andar sem Scott pelo menos uma vez antes de sua morte.
Anya também traz mudanças significativas na vida de Scott.
Faz ele perceber que ele não é retardado como todos pensam, ensina o Braille a ele, e conversa com sua mãe a respeito da supeita de que ele tenha dislexia, ele acaba fazendo o teste, e descobre que conseguiraria aprender a ler apesar de sua dificuldade. Ela trás para ele a esperança novamente, ele começa a se sentir útil por ajudar Anya. Em uma metáfora podemos dizer que ele se transforma em olhos para ela, mas ela também se transforma em olhos para ele pois é a possibilidade dele ver o mundo de outra forma, ele pode ler o mundo pela primeira vez, ele é visto como capaz.
A deficiência de Anya e a dificuldade de Scott com a dislexia fez com que eles se identificassem pelas suas limitações. Eles deram forças um ao outro para que pudesse perder o medo de ultrapassar as dificuldades que cada necessitava enfrentar.

Na escola a incompreensão da professora, a maneira com que tratava Scott o classificando como burro e fazendo se envergonhar na frente de seus colegas,a confusão que ela faz ao chamar ele de lento, ou seja retardado. Faz com realmente ele absorva e se ache incapaz.
Na familia a mãe fecha os olhos, tem medo do pior do que realmente seu filho seja um retardado. Scott tenta poupar a mãe o tempo todo das dificuldades na escola .
Os amigos, primeiro que ele não os tinham, todos se afastavam dele , sempre solitário, quando chegavam perto dele era pra soltar piadinhas fazer otipico Bullyng .
Na familia Anya enfrentou de super proteção de seus pai durante a infância e a vida adulta, ela só saia se fosse com seus pais , isso fez com ela se tornasse uma pessoa insegura, solitária, e não conseguisse sair de casa.
A sociedade julga por não ter a visão, achando que ela é incapaz de gerir sua vida de ser autonoma e independente, o que não é verdade.
O filme reforçou o que já entendia sobre a cegueira e a dislexia. Que não porque se é cego que não se pode ser autonomo fazer coisas simples como atraverssar as ruas , não porque se é cego que não se pode assistir um filme , pois ela tem outro sentido que é olhos e ouvidos ao mesmo tempo que é audição é através da audição que ela percebe as entonçõesde voz e expressões como alegria , tristeza entre outros sentimentos. Através do Tato, do olfato e da audição Anya mostrou no filme como entendia o mundo e quanto podia comunica-se e ser independente com sua limitação. Já a dislexia mostrou-me mais uma vez o grande tabu que ainda existe nas escolas de acharem que quando um aluno tem uma dislexia ele é burro, e isso é errôneo, ele tem uma dificuldade mais com ajuda ele pode sim superar , vai ter que conviver o resto de sua vida com esse problema, mais vai encontrar meios que o possibilitaram vencer essa dificuldade, sem falar no desenvolvimento de outras habilidades , pois eles são extremamente criativos.
Todos temos uma limitação, isso é mensagem que o filme me passa uns mais visíveis outros menos. Mais cada um de nós podemos perpassar qualquer dificuldade com coragem e determinação de superar, como o filme mostra em ambos os casos. E vale a pena acreditar no sonho seja de andar sozinha como Anya, ou seja aprender a ler como Scott. Todos nos podemos quando somos perservarantes ou quando temos a provocação necessária e o olhar de alguém que acredita que somos capazes. TODOS PODEM APRENDER!
Como educadora, me ajudou ainda mais a refletir sobre o meu papel de professora, de como posso contribuir na vida de alunos que passam por mim, com um simples gesto de encorajamento ,de motivação e um olhar atento ao processo de aprendizagem de cada um de meus alunos. .
Fica a dica, quem ainda não assistiu, assista!
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